Só deixo meu coração na mão de quem pode
Fazer da minha alma suporte pra uma vida insinuante
Insinuante anti-tudo que não possa ser
Bossa Nova hardcore
Bossa Nova nota dez
Quero dizer
Eu tô pra tudo nesse mundo
Então só vou deixar meu coração
A alma do meu corpo
Na mão de quem pode
Na mão de quem pode e absorve todo céu, qualquer inferno
Inspiração de mutação da vagabunda intenção
De se jogar na dança absoluta
Da matança do que é tédio, conformismo, aceitação
Do “fico aqui, vou te levando nessa dança”
Submundo pode tudo do amor
Pode tudo do amor
Porque não quero teu ciúme que é o cúmulo
Ciúme é acúmulo de dúvida, incerteza de si mesmo
Projetado, assim jogado
Como lama anti-erótica na cara do desejo mais intenso de ficar com a pessoa
E eu não tô à toa
Eu sou muito boa
Eu sou muito boa pra vida
Eu sou a vida oferecida como dança
E não quero te dar gelo
Jealous guy
Vê se aprende, se desprende
Vem pra mim
Que sou esfinge do amor
Te sussurrando: decifra-me
Só deixo minha alma, só deixo o coração
Só deixo minha alma na mão de quem pode
Só deixo minha alma
Só deixo meu coração na mão de quem ama solto
Eu vou dizendo
Que só deixo minha alma, só deixo meu coração
Na mão de quem pode fazer dele erótico suporte
Pra tudo que é ótimo fator vital
(Katia B, Marcos Cunha, Plínio Profeta, Fausto Fawcett)
quinta-feira, dezembro 27, 2007
Redescobrir
Como se fora brincadeira de roda, memória
Jogo do trabalho na dança das mãos, macias
O suor dos corpos na canção da vida, história
O suor da vida no calor de irmãos, magia
Como um animal que sabe da floresta, perigosa
Redescobrir o sal que está na própria pele, macia
Redescobrir o doce no lamber das línguas, macias
Redescobrir o gosto e o sabor da festa, magia
Vai o bicho homem fruto da semente, memória
Renascer da própria força, própria luz e fé,
memória
Entender que tudo é nosso, sempre esteve em nós,
história
Somos a semente, ato, mente e voz, magia
Não tenha medo, meu menino bobo, memória
Tudo principia na própria pessoa, beleza
Vai como a criança que não teme o tempo, mistério
Amor se fazer é tão prazer que é como se fosse dor,
magia
Como se fora brincadeira de roda, memória
Jogo do trabalho na dança das mãos, macias
O suor dos corpos na canção da vida, história
O suor da vida no calor de irmãos, magia
[Gonzaguinha]
Jogo do trabalho na dança das mãos, macias
O suor dos corpos na canção da vida, história
O suor da vida no calor de irmãos, magia
Como um animal que sabe da floresta, perigosa
Redescobrir o sal que está na própria pele, macia
Redescobrir o doce no lamber das línguas, macias
Redescobrir o gosto e o sabor da festa, magia
Vai o bicho homem fruto da semente, memória
Renascer da própria força, própria luz e fé,
memória
Entender que tudo é nosso, sempre esteve em nós,
história
Somos a semente, ato, mente e voz, magia
Não tenha medo, meu menino bobo, memória
Tudo principia na própria pessoa, beleza
Vai como a criança que não teme o tempo, mistério
Amor se fazer é tão prazer que é como se fosse dor,
magia
Como se fora brincadeira de roda, memória
Jogo do trabalho na dança das mãos, macias
O suor dos corpos na canção da vida, história
O suor da vida no calor de irmãos, magia
[Gonzaguinha]
sábado, dezembro 22, 2007
BANGALÔ
Oxalá você venha morar no meu chalé
Relaxar e curtir o sossego com esse Zé
To que tô venha pro meu chatô minha galé
pra ralar e rolar com esse nego da ralé
Vou fazer café cafuné, fuzuê fuá
Roce a tez deste Oxóssi cansado de se coçar
Por você subo a Penha a’pé vestindo seu penhoir
Largue tudo e venha em meu bangalô morar
Para de caçoar
Oxalá você venha morar no meu chalé
Relaxar e gozar o sossego com esse Zé
tô que tô venha pro meu chato minha galé
Pra ralar e rolar com esse nego da ralé
Vou te dar petit four, chanson, croissant e chá
Canta pr’esse Xangô seu escravo no Caxangá
je suizonchantê pur ta bôtê voalá
Largue tudo e venha em meu bangalô morar
Para de caçoar
(Zeca Baleiro / Vander Lee)
Relaxar e curtir o sossego com esse Zé
To que tô venha pro meu chatô minha galé
pra ralar e rolar com esse nego da ralé
Vou fazer café cafuné, fuzuê fuá
Roce a tez deste Oxóssi cansado de se coçar
Por você subo a Penha a’pé vestindo seu penhoir
Largue tudo e venha em meu bangalô morar
Para de caçoar
Oxalá você venha morar no meu chalé
Relaxar e gozar o sossego com esse Zé
tô que tô venha pro meu chato minha galé
Pra ralar e rolar com esse nego da ralé
Vou te dar petit four, chanson, croissant e chá
Canta pr’esse Xangô seu escravo no Caxangá
je suizonchantê pur ta bôtê voalá
Largue tudo e venha em meu bangalô morar
Para de caçoar
(Zeca Baleiro / Vander Lee)
Pra ser levada em conta
Vem me ver
Vem juntar seu calor ao meu
Não te quero ter
Só nos finais de semana
Os meus dias
De feira também são seus
Vem viver
Corre pra nossa cabana
Faço de conta que sou levada
Pra ser levada em conta
É pra janela do seu olhar
Que o meu destino aponta
Vem
Põe o moleton
Prova meu baton
Minha companhia
Dobra a calça jeans
Rega meu jardim
Colore meu dia
[Vander Lee]
Vem juntar seu calor ao meu
Não te quero ter
Só nos finais de semana
Os meus dias
De feira também são seus
Vem viver
Corre pra nossa cabana
Faço de conta que sou levada
Pra ser levada em conta
É pra janela do seu olhar
Que o meu destino aponta
Vem
Põe o moleton
Prova meu baton
Minha companhia
Dobra a calça jeans
Rega meu jardim
Colore meu dia
[Vander Lee]
quinta-feira, dezembro 20, 2007
Talvez atrapalha...
Não sei se é certo pra você
Mas por aqui já deu pra ver
Mesmo espalhados ao redor
Meus passos seguem um rumo só
E num hotel lá no Japão
Vi o amor vencer o tédio
Por isso a hora é de vibrar
Mais um romance tem remédio
Não deixe idéia de "não" ou "talvez"
Que "talvez" atrapalha
O amor é um descanso
Quando a gente quer ir lá
Não a perigo no mundo
Que te impeça de chegar
Caminhando sem receio
Vou brincar no seu jardim
De virada desço o queixo e rio amarelo
Agora é hora de vibrar mais um romance tem remédio
Vou viajar lá longe tem
O coração de mais alguém
Não deixe idéia de "não" ou "talvez"
Que "talvez" atrapalha
(Roberta Sá - Mais Alguem )
Mas por aqui já deu pra ver
Mesmo espalhados ao redor
Meus passos seguem um rumo só
E num hotel lá no Japão
Vi o amor vencer o tédio
Por isso a hora é de vibrar
Mais um romance tem remédio
Não deixe idéia de "não" ou "talvez"
Que "talvez" atrapalha
O amor é um descanso
Quando a gente quer ir lá
Não a perigo no mundo
Que te impeça de chegar
Caminhando sem receio
Vou brincar no seu jardim
De virada desço o queixo e rio amarelo
Agora é hora de vibrar mais um romance tem remédio
Vou viajar lá longe tem
O coração de mais alguém
Não deixe idéia de "não" ou "talvez"
Que "talvez" atrapalha
(Roberta Sá - Mais Alguem )
quarta-feira, dezembro 12, 2007
quarta-feira, dezembro 05, 2007
Pele
Pele cobre tudo
Pele de veludo
Pele é a roupa natural
(E a mais legal)
A pele nela revela quem você é
Da ponta da cabeça
Até a pele da ponta do pé
Pele de bebê
Pede pra beijar você
Cada pele tem na pele uma história
Pele de anjinho
Pede pra fazer carinho
Pele tem de toda cor
Tem memória
É assim coisa de pele
Pele...
Amor a flor da pele
Pele não se repara
Pele não se repela
[Jair Oliveira]
Pele de veludo
Pele é a roupa natural
(E a mais legal)
A pele nela revela quem você é
Da ponta da cabeça
Até a pele da ponta do pé
Pele de bebê
Pede pra beijar você
Cada pele tem na pele uma história
Pele de anjinho
Pede pra fazer carinho
Pele tem de toda cor
Tem memória
É assim coisa de pele
Pele...
Amor a flor da pele
Pele não se repara
Pele não se repela
[Jair Oliveira]
sábado, dezembro 01, 2007
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